quinta-feira, 24 de setembro de 2009

23 de setembro de 2009


3 comentários:

  1. acho a ideia fantástica e, infelizmente, tão necessária.
    a seguir, sem dúvida!

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  2. Na aldeia onde moro, os cães acorrentados são a maioria. Até existem casos de gatos acorrentados!!!
    Percebo que as pessoas não fazem por mal, a situação é fruto da ignorância e da tradição!
    Gostava de saber falar com as pessoas e inormá-las do crime que estão a cometer sem terem consicência disso. Mas como? Sinto que não falamos a mesma linguagem e a comunicação parece-me impossível.
    Vou alertando para o problemas comuns, que as pessoas reconhecem como problemas, como as pulgas e as carraças.
    A verdade é que há um enorme abismo entre o modo como as pessoas da aldeia vêem os cães e o modo como eu os compreendo.
    Dou o exemplo tratando os meus cães comoacho que todos os cães deveriam ser tratados, mas será que serve de alguma coisa?
    Sinto-me tão frustrada...

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  3. olá Inês, serve sempre de algo. Para abrir mentes temos que educar o povo. Temos que começar com as crianças que elas serão os futuros donos de cães de amanhã. Aos de hoje tentar aliviar a sua sina, falando com os donos e quiça oferecendo um osso para roer, um carinho ou para dar uma volta de trela com o cão.

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